CAÇADA
a fêmea devora
a presa
com o olhar
voraz
a fêmea ferve
o sangue
da presa
para atacar
a fêmea penetra
o cerne do ser
que se rende
arde
queima
morre
e se refaz
(Idalina de Carvalho, em MEANDROS. pg. 20)
me entreguei a fêmea
com desejo de ser e estar,
renascí em climax,
um diálogo intenso,
toquei o cerne do ser,
por exato,
terno, profundo.
é úmido e gostoso
eu vibrava com teu diapasão...
Heberle Babetto
a fêmea devora
a presa
com o olhar
voraz
a fêmea ferve
o sangue
da presa
para atacar
a fêmea penetra
o cerne do ser
que se rende
arde
queima
morre
e se refaz
(Idalina de Carvalho, em MEANDROS. pg. 20)
fêmea em seus andros me encontrei...
caminhei sem temor a vistame entreguei a fêmea
com desejo de ser e estar,
renascí em climax,
um diálogo intenso,
toquei o cerne do ser,
por exato,
terno, profundo.
é úmido e gostoso
eu vibrava com teu diapasão...
Heberle Babetto